Empresas nascem e morrem todos os dias em diferentes lugares do mundo por motivos perfeitamente explicáveis, mas inaceitáveis para quem, muitas vezes, tem de abrir mão da única fonte de sobrevivência. Estudiosos afirmam que o empreendedorismo pode ser definido como um comportamento e não como um traço de personalidade. Sob esse ponto de vista, qualquer pessoa pode se tornar empreendedor desde o momento em que toma a firme de decisão de mudar os acontecimentos ao seu redor e criar algo novo com base em princípios capazes de transformar as próprias necessidades e habilidades pessoais em oportunidades de negócios.
Empreendedorismo é uma palavra forte e motivadora, mas aplicá-la no sentido literal requer muito mais do que força de vontade ou capital. Infelizmente, as escolas nunca se preocuparam com dois pontos básicos do empreendedorismo: lidar com dinheiro e lidar com gente, ou seja, saber conviver com o excesso ou a falta de dinheiro e aprender a se relacionar com as pessoas. Criatividade não falta a nenhum indivíduo na face da Terra; todos são munidos de algum dom especial que pode ser estimulado de alguma forma ou ficar adormecido sem nunca ter sido descoberto.
Ser útil e criativo significa contribuir para um mundo melhor, assim como fizeram Edison, Einstein e muitos outros sobre os quais aprendemos na escola. Empreender significa criar valor, inovar, conceber algo inesquecível, útil, digno de louvor e apreciação, o que, em geral, é retribuído com valor monetário e reconhecimento.
O que moveu Ford, Santos Dumont e o Barão de Mauá não foi o dinheiro propriamente dito, mas o sentido de realização. Dinheiro é apenas uma conseqüência e pode ser utilizado para o bem ou para o mal quando o empreendedor não conhece a sua verdadeira vocação.
Empreender vai além da lógica do mercado. Quem não conhece algum empreendedor que, contrariando a tudo e a todos, se deu bem na vida por ter reunido qualidades não ensinadas nas escolas? Persistência, foco, ousadia e relacionamento interpessoal são características imprescindíveis para quem quer vencer como patrão e isso somente o tempo é capaz de ensinar. O que não se deve fazer é lamentar durante uma vida toda sem ter coragem de tentar algo novo.
Vontade pura e simples não basta. O mundo está cheio de sonhadores que não conseguem administrar a própria conta bancária e que não são capazes de controlar as próprias finanças. Talvez esses jamais serão empreendedores de verdade. Talvez seja por essa razão que a maioria dos homens prefere a “escravidão” na segurança do emprego ao risco da independência financeira com algo novo, ousado.
Em qual lado você vai se posicionar? Quer continuar seguindo em frente, apenas assistindo a vida passar diante dos seus olhos, ou fará a diferença na vida pessoal e profissional? A escolha é sua! Mas é importante ter em mente que, uma vez tomada a decisão de ser um empreendedor, você não pode se permitir desistir ou voltar os olhos para o passado. Dificuldades virão, mas serão elas que o farão amadurecer. Nunca se esqueça disso!
A sede de desafios e coisas novas demanda qualidades indispensáveis para a superação de obstáculos. Portanto, antes de se atirar no complexo mundo dos negócios, tenha objetivos claros, conhecimento daquilo que deseja e seja um obstinado. Sonhe alto e não perca o foco. Só se pode alcançar um grande êxito quando nos mantemos fiéis a nós mesmos.
E mãos à obra, afinal, o Brasil precisa de legítimos empreendedores!
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Abraços e até a próxima!
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